AVISO IMPORTANTE! Não somos uma TEF HOUSE não oferecemos soluções para TEF. Somos uma softhouse, com um software de ponto de venda homologado pela Skytef. No artigo abaixo explicamos mais sobre isso, e sobre as diferenças entre POS e TEF.
A transferência eletrônica de fundos, também conhecida como TEF, é um sistema utilizado na intermediação de vendas no cartão. Sabe aquela maquininha de cartão no caixa do supermercado? É dela que estamos falando. Porém ela é só a ponta de um elaborado processo com vários atores.
Nosso software SORGES é homologado pela Skytef (SiTef), uma das mais antigas soluções do mercado de TEF, e que suporta mais de 200 adquirentes e subadquirentes: https://www.softwareexpress.com.br/pt/blog/saiba-quais-bandeiras--adquirentes--subadquirentes--carteiras-di/. Faça vendas em nosso sistema PDV e ao fechar a venda receba de forma rápida e segura no cartão com essa solução!
Elaboramos dois artigos completos, um com todos os passos ensinando a configuração do sistema, que é bastante simples, e outro com informações para a aquisição do serviço junto a Skytef:
INSTRUÇÕES PARA CONTRATAÇÃO/INTEGRAÇÃO
Agora vamos explicar em mais detalhes o que é TEF e POS, e as vantagens e desvantagens de cada um.
O cliente fez sua compra e dirigiu-se até o caixa para fazer o pagamento. O caixa pergunta qual a forma de pagamento, e o cliente responde "crédito". É uma rotina comum em todos os comércios, e até nos segmentos de serviços. Hoje o cartão é o meio de pagamento mais usado nas vendas presenciais. Por conta disso, não há comércio que não tenha ao menos uma "maquininha de cartão" para receber dos seus clientes. Porém esse termo maquininha é bem superficial para descrever o equipamento, que está em constante evolução. As principais opções que equipamentos disponíveis hoje são:
A sigla vem do inglês e significa "point of sale" (ponto de vendas), e refere-se as máquinas de cartão portáteis. Você com certeza vê elas diariamente, pois são comuns em pequenos comércios e no delivery, quando o entregador traz ela até você. Você pediu uma pizza, a máquina que o entregador trouxe com certeza é um POS. E nela ele digita o tipo de transação (crédito ou débito) e o valor do pagamento direto na máquina. Além disso, elas são ligadas apenas com o banco ou adquirente da qual obteve a máquina, então só conseguirá receber nas bandeiras suportadas por ela.
VANTAGENS: é portátil e atende muito bem pequenos comércios e ao delivery, onde a máquina tem que ir até o cliente.
DESVANTAGENS: é preso a adquirente com a qual contratou o serviço, e para oferecer mais bandeiras precisará de mais terminais contratados com outras adquirentes, o que eleva o custo e a complexidade para administrar os pagamentos.
É a sigla para transferência eletrônica de fundos, e as máquinas que fazem esse tipo de transação são chamadas de pinpad. Diferente do POS não são autônomas, elas precisam estar conectadas a um computador e a um sistema homologado para TEF. Além da adquirente, você precisará contratar uma TEF House, ela é quem disponibilizará a conexão do pinpad com a adquirente. Porém é possível conectar várias adquirentes sem trocar de aparelho, e também receber no PIX.
VANTAGENS: elimina a perda de valores com erros de digitação, e permite que você integre múltiplas adquirentes num só aparelho, facilitando seu controle. Além disso, o pinpad é seu, você compra e não paga mensalidade, e poderá usar ele com outras TEF Houses, desde que seu software de gestão suporte. Outra vantagem aliás é a integração com seu software, o que facilita a conciliação dos valores apresentados nele com o relatório de vendas no cartão.
DESVANTAGENS: o TEF é fixo, e como tal não pode sair do balcão, então não serve para cobranças na mesa ou delivery. Outro ponto negativo é que, além da mensalidade da adquirente, existe também a mensalidade da TEF House. Além disso, é obrigatório ter internet para o serviço funcionar.
Falando em valores, é muito difícil dizer se um ou outro é mais atrativo. Enquanto no POS você precisa bancar várias máquinas com várias adquirentes para ter uma boa oferta de bandeiras, no TEF você precisa pagar a internet e a mensalidade da TEF House. Mas o TEF tem a vantagem de eliminar erros, e dependendo do caso isso pode acabar pagando tudo até com sobra.
Acreditamos que é mais interessante você pensar da seguinte maneira: se tem pouco movimento e/ou precisa de mobilidade, então é o POS a melhor solução. Já se tem muito movimento, precisa de agilidade e segurança, ou ainda, atender alguma legislação estadual, então o TEF é a solução. Nada impede ainda que você tenha TEF e POS no seu estabelecimento para atender a diferentes casos, como por exemplo, o TEF para receber no caixa e o POS para cobrar nas mesas ou para delivery.
Até aqui você tem lido "adquirente" e "TEF House" talvez sem entender do que se trata. Vamos dar nome aos atores que participam do processo:
É uma estrutura bastante burocrática, mas que visa garantir a segurança das transações e a integração entre as mais variadas instituições. Veja um esquema gráfico de como funciona um pagamento via TEF:
Viu quantos processos? Não parece, mas muita coisa acontece "por baixo do pano". E todas essas redes possuem várias camadas de segurança, para que tudo ocorra sem que nenhuma informação do cliente ou da transação se perca ou extravie no processo.